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sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Instantes


Em sequência de uma constipação da minha sogra e porque ela é (mesmo) muito teimosa, fomos às 4h da manhã para as Urgências do Hospital Garcia de Orta.
- Só foi atendida às 9,30h (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
- Cerca das 11h e após os resultados dos exames entretantos tirados foi internada.
- Passou o dia todo no corredor das Urgências, SEM qualquer tratamento, à espera que houvesse macas para poder ir para a enfermaria (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
A imagem verde? É a esperança e a convicção de que é possível (É MESMO) um Mundo melhor!!!

quarta-feira, agosto 13, 2008

Hospital



Mais uma vez senti as "delícias" do serviço de Urgências do Hospital Dr Fernando Fonseca(vulgo Amadora/Sintra )...

Entrei com a minha sogra às 9h 25m.

10 minutos depois - triagem

2h e 30m mais tarde (cerca do meio dia)- atendida pela médica e pedido de análises eRX.

15h (3horas depois!!!!)- resultados dos exames epedido duma eco.

18h -(Meu Deus, 3 horas para chamarem para um exame????!!!!). Soube, mais tarde, que nesta especialidade só havia UMA médica para o hospital TODO!!!!!

20h - (2 horas depois)- internamento.

21,10h - minha saída do hospital depois de ter deixado no Livro de Reclamações o meu protesto pelas condições que o Hospital oferece aos que procuram os seus serviços!

DOZE HORAS!!!! Doze horas num hospital, nas Urgências, com muitos nervos, muito e muito cansaço!!! E tudo isto ao lado de alguém com 86 anos e CHEIA de dores!!!

sexta-feira, agosto 31, 2007

Emoção




Hospital Amadora Sintra...8 horas da noite...9...10...11...meia noite...1 da manhã...2...2 e meia...exames e mais exames...análises...TAC...a espera....os ais...os protestos...desta vez não fui acompanhar nenhum dos meus velhotes da Instituição mas o meu sogro que teve um AVC...ficou internado...triste...perdido...impotente...nunca se viu naquela situação...homem do campo, pedreiro durante muitos anos...86 anos de idade...apesar do olhar ausente ainda me agarrou a mão e perguntou ansioso: e agora? Como é que faço chichi?!