domingo, janeiro 18, 2009

História






Andei a arrumar algumas coisas do meu sogro e descobri esta lancheira onde ele levava o almoço...tem mais de 60 anos! Gostava de ter uma máquina melhor para vos poder mostrar os pormenores do nome e damorada...olho e parece que o tempo deixou de ser tempo!

12 comentários:

Maria disse...

Lê-se bem o nome e a morada...
Imagino quanto te dói o que andas a fazer, mas tem de ser...

Beijinhos, querida Amigona

Mare Liberum disse...

Bocadinhos daqueles de quem muito gostamos e que vamos encontrando aqui e acolá. Tarefa difícil mas que nos liga ainda mais àqueles que fazem para sempre parte de nós. Gostei muito da lancheira.De metal? Sabes que a lancheira do meu avô era de cortiça e chamava-se tarro ou tarreta? Como a de todos os serranos. Levava o almoço, tomado pelas onze horas. Às treze, a avó, levava-lhe o jantar e a merenda. À noite , vinha cear a casa.

Beijinhos, querida amiga.

Goldfinger disse...

Pedaçinhos de quem amamos e nunca esquecemos. Esta lancheira faz-me lembrar tanta coisa...
Adorei a partilha. Transportou-me para longe, aqui tão perto.

Abraço

BlueVelvet disse...

Uma linda lembrança que fica.
Beijinhos

Mare Liberum disse...

Deixei-te um selo no meu blog. Vai buscá-lo. É teu com muito gosto e carinho.

Bem-hajas!

Bjinhos

NELIO disse...

OLÁ AMIGONA,PASSEI POR CÁ PARA DEIXAR UM BEIJINHO E DIZER QUE ESTA MALINHA É BEM BONITA,UMA VERDADEIRA ANTIGUIDADE....BEIJINHOS DA MADEIRA

vieira calado disse...

Essas coisa têm um valor intrínseco de grande respeito pelos nossos antepassados.

Também guardo religiosamente desses objectos de família.

Bjs

São disse...

Lá em casa também havia uma semelhante...
Beijinhos.

Agulheta disse...

Olá amiga! foi bom a recordação e a partilha do momento,se vê a direcção e tudo,gostei de ver.
Beijinho

Espaço do João disse...

Mas não nos devemos agarrar ao tempo. Bem sei que recordar é viver . Hoje, confesso que não tenho saudades dos meus tempos de infância. Fui muito marcado, estavamos em plena querra de 1939/1945. A vida era difícil e, a fome passou muitas vezes por mim. Ainda me lembro de minha mãe dizer:- Filho vai dormir que a fome passa. Quantas dores não passaram por aquele coração? MAÊ lembro-me muito de ti.

Maria disse...

Foi criado um selo para as mulheres que, de diferentes modos, constroem um mundo diferente.
Eu considero que TU fazes parte deste grupo, pelo que conheço do teu blogue. Portanto, atribuí-te o prémio. Podes ir lá buscá-lo…
Obrigada.

Beijinho, Amigona

SILÊNCIO CULPADO disse...

Rosário
Consegui ler ampliando:

L.DE OLIVEIRA QUINTAS
ÁGUA TRAVESSA
BEM POSTA LESTE


Uma vida nestas palavras.Um longo percurso sem contemplações. Porque sempre regressamos à terra donde viemos.

É bom sentir as recordações.


Abraço